Pesquisadores usam lei de ensino “afro” para adotar escolas públicas periféricas

Em São Paulo, Rio de Janeiro e na Paraíba, universidades públicas desenvolvem projeto de docência compartilhada, capacitando equipes pedagógicas e valorizando a cultura local

Um projeto coordenado por professores da Faculdade de Educação (FE) da USP está levando a discussão sobre as relações étnico-raciais no Brasil para a sala de aula. Por meio de formações continuadas com professores e estratégias de valorização das culturas locais, o projeto reúne pesquisadores de quatro universidades públicas para “adotar” escolas públicas periféricas, onde permanecem por três anos acompanhando estudantes e equipe pedagógica.

Participam do projeto a USP, a Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ), a Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) e a Universidade Federal da Paraíba (UFPB), todos inseridos no Grupo de Estudos e Pesquisas

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